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exibições de letras 23

Na vida
Mesmo diante de cenas tristes
É preciso prosseguir
Nesta canção falamos de uma boiada
Chegando ao final da estrada
Vale a pena refletir

Caminhando
Sem querer no corredor
Indo para o matadouro
Eu vi um gado de corte

Pressionado
Pelo ferrão lhes furando
Investindo e refugando
Sentindo o cheiro da morte

Já sem voz
E com os olhos marejando
Eu fiquei me perguntando
Se era certo ou errado

Pois se o homem
A vida não quer deixar
Por que quer sacrificar
Esse animal sagrado

A boiada
Vacas velhas já sem leite
Boi de corte e boi de brete
Tinha até um boi carreiro

Caminhando
Com a cabeça abaixada
Talvez lembrando as estradas
E o saudoso candeeiro

Na pancada
Que levou o boi da frente
Esta cena comovente
Machucou meu coração

Indignado
Perguntei para meu Deus
Por que esses filhos seus
São assim sem compaixão?

Sua resposta
Me deixou aliviado
E lembrou que no passado
Esse fato aconteceu

Para salvar
Essa tal de humanidade
Que na maior crueldade
Seu filho também morreu

A boiada
Vacas velhas já sem leite
Boi de corte e boi de brete
Tinha até um boi carreiro

Caminhando
Com a cabeça abaixada
Talvez lembrando as estradas
E o saudoso candeeiro

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